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“Não troco meu “Oxente” pelo “ok” de ninguém” – Ariano Suassuna

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Recém-inaugurado: falta de material impede Hospital de Mamanguape de atender paciente

A obra custou R$ 20,5 milhões e, segundo o governo, os recursos foram do próprio tesouro estadual. A inauguração foi há menos de um mês, mais precisamente no dia 2 de julho deste ano. Contudo, o Hospital Geral de Mamanguape, considerada uma das maiores realizações da saúde dos últimos quatro anos, tem sido impedido de atender pacientes porque falta à casa de saúde materiais básicos. As denúncias contra a unidade são cada vez mais frequentes e, dessa vez, dão conta de que não há, no hospital, sequer material para sutura, ou seja, para dar pontos cirúrgicos em pacientes que sofrem algum tipo de corte no corpo.
Nesse final de semana, um rapaz procurou o Hospital de Mamanguape com um corte na mão, mas teve que deixar a unidade sem pontear o ferimento aberto por um facão. Segundo relata a vítima, no vídeo acima, os profissionais que o atenderam informaram que não havia, na unidade, o material necessário para dar os pontos. Diante da informação, o rapaz teve que deixar o regional e ir para o hospital municipal, onde finalmente foi atendido.
A construção do Hospital Geral de Mamanguape representou, conforme a administração estadual, um investimento de R$ 11 milhões e mais R$ 9 milhões em aquisição de equipamentos. A manutenção mensal da unidade custa aos cofres estaduais R$ 2 milhões, de acordo com a gestão. O perfil da nova unidade de Saúde é de cirurgia geral, obstetrícia, urgência e clínica médica.

Com menos de um mês de inaugurado, o Hospital Geral de Mamanguape já é alvo de várias denúncias. Há duas semanas, por exemplo, uma criança de 9 anos de idade foi atropelada a menos de 30 metros da unidade, mas não foi atendida no hospital, embora vários populares tenham se dirigido até a casa de saúde pedir socorro. A criança teve que ser socorrida por uma ambulância do Samu e levada até o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa.
A direção do hospital negou o fato e disse que a criança, em nenhum momento, deu entrada na unidade. Porém, segundo os populares que denunciaram a situação, a vítima não deu entrada na casa de saúde simplesmente porque ela não foi atendida.

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